Políticas Culturais

Este grupo de trabalho, como todos os outros da Ação Cooperativista funciona em regime de voluntariado, tem como objetivo de médio e longo prazo:

  • Desenvolver metodologias e produzir conteúdo prático no sentido da estruturação do setor da Cultura e das Artes;
  • Pretende produzir um referencial para a criação de uma verdadeira Política Cultural em Portugal como grupo de cidadãos ativos no setor. Ao longo das reuniões semanais, o grupo procura estar interligado com outros Grupos de trabalhos da Ação Cooperativista de Apoio Artistas, Técnicos e Produtores que realizam e testam algumas ações ou levantam dados para análise do tecido cultural.

A Cultura definida como um tudo, o seu significado e relevância colectiva, ligada às obras de criação ou de valoração humana, distintas às puras expressões da natureza, tem em si uma complexidade profunda de abordar pela sua diversidade e abrangência.  Este grupo de cidadãos e trabalhadores da Cultura, decidiu orientar os seus trabalhos, através da convicção e pela necessidade de haver uma definição clara e assumida pelo Estado dos Direitos Culturais, graças ao qual será possível a expressão da identidade de uma comunidade, de um povo, a possibilidade de assumir a cultura como sinónimo de Educação, Ciência, Saúde e da necessidade de criação e fruição de bens de Cultura como motor de desenvolvimento social e transversais as grandes áreas (inclusiva económica e social) da sociedade. 

O Grupo de Trabalho Políticas Culturais propõe-se partilhar visões, recomendações e pesquisas sobre:

– As prioridades, necessidades, metodologias em relação à criação de um sistema de promoção da carreira dos profissionais da Cultura de todas disciplinas e áreas profissionais. Criando uma carta com 3 pontos prioritários: A carreira contributiva dos trabalhadores da Cultura, a plataforma que os gere, e a exigência na recolha de dados;

– Repensar o Modelo da Cultura – proposta de um organigrama dos intervenientes do Estado da Cultura dos Concursos (DGArtes, Ministério, etc);

– Políticas Culturais: mudança de paradigma – a Cultura como bem essencial é claramente transversal aos Domínios mais influentes da sociedade; Definir esta ligação entre projetos chaves no sector (Plano da Cultura, Integração Social, Turismo, etc.)

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Facilitadores

Léa Prisca López

Ana Rocha